quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

meu presente de natal!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Miss imperfeita ...

'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes.Sou a Miss Imperfeita, muito prazer.Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe e mulher que também sou, trabalho todos os dias, vou ao supermercado três vezes por semana, decido o cardápio das refeições, levo os filhos no colégio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono para minha mãe todas as noites, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana - e as unhas!
E, entre uma coisa e outra, leio livros.Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic. Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero.
Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros. Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho. Você não é Nossa Senhora.Você é, humildemente, uma mulher. E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante.
Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável.
É ter tempo.Tempo para fazer nada.Tempo para fazer tudo.Tempo para dançar sozinha na sala.Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.Tempo para sumir dois dias com seu amor. Três dias. Cinco dias!Tempo para uma massagem.Tempo para ver a novela.Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.Tempo para fazer um trabalho voluntário.Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.Tempo para conhecer outras pessoas.Voltar a estudar.Para engravidar.Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina?Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga.Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada.Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem. Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir.
Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'.

Martha Medeiros - O Globo

email by Lais Flareço

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Para mim, eu sou a Katiara sempre sonhadora, sempre acreditando que um dia tudo vai ser melhor, perfeito.
Sempre imaginando as histórias que acontecem atrás de cada janela, dentro de cada casa.
Para o Reinoldo eu sou namorada, princesa, linda, porem birrenta, impaciente, briguenta, ciumenta, uma romântica inveterada.
Para a Neila eu sou filha, acho que ela ainda deve me ver como a menininha loura de maria-chiquinha que eu fui um dia.
Para Mayara eu sou irmã, aquela que está sempre ali para dar uma força em uma horinha difícil.
Para a Luana sou a irmã , aquela que nunca cresçe e nunca quebra assim como um bibelô (como ela me chama).
Para o Airton eu sou filha, não de sangue mais de coração, aquela que ainda não tem idade suficiente para entender de reformas de casa,
de mecânico de carros e outros assuntos que não importam para as crianças.
Para a Jaque eu sou amiga, mesmo distante, amiga, daquelas que a gente guarda no melhores lugares do coração.
De alguns sou vizinha, de outros sou colega. O importante é sempre termos ciência do que somos para as pessoas.
Então, mesmo que tardiamente, quero deixar registrados, meus pensamentos de amor para cada uma destas pessoas e principalmente para minha mãe. Maior amor que uma pessoa pode ter na vida.
Amo mto todos vocês!

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

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2 anos...

Para Onde Vão as Pessoas Que Amamos?

Elas chegam com a primavera no olhar
Sorriem - colocam ternura em nossas vidas
Conquistam nosso coração
E um dia, mudança de estação
Assim como chegaram, partem
E levam nossa alma.

Para onde vão as pessoas que nos conquistam?
Elas chegam com luz na alma e iluminam o nosso entorno
Marcam nossa esperança de sonhos revisitados
E um dia, assim como chegaram de mansinho
Preparam outros vôos, e se vão
A porta aberta para a iluminação.

Para onde vão as pessoas que nos fizeram amá-las?
Chegam doces, marcam com afeto, partem com o vento
E ficamos perdidos entre uma dimensão além da saudade
Pois a ausência não grita, produz tristeza
E então inventariamos cenários
Como um desjardim, no íntimo.

Talvez nunca mais nos vejamos
Talvez nunca mais nos reencontremos nessa vida
Talvez tudo seja uma bruma como fechamento de ciclo
Muito além de nossas identidades em comum
E nalgum ponto de fuga nos reconhecemos
Acreditando no amor, na amizade
Como uma plantação de campos de estrelas no espírito.

Talvez nunca mais seja a mesma coisa
Talvez nunca mais sejamos os mesmos
O que não cabe em nós, pois todo porto de partida
Leva também algum abrigo de nossas memórias
Assim como não sabemos para onde vão os astros
Quando o sentido de distanciamento é dentro da gente
Pois os nossos olhares irão com elas, de alguma maneira
E ficarão as lembranças dos doces momentos que passamos juntos.

Adeus, não chorem
Não choraremos; prometemos nunca esquecer vocês
Seja lá para onde forem
O que foram brilhantes aqui, de certo modo em outros lugares distantes de nós também brilharão
Outras bandeiras, outras conquistas, novos amigos
E então, de alguma maneira lá estaremos com vocês
Mas, por favor, nunca nos esqueçam
E quando descobrirem, dentro do coração
Quando tiverem a resposta, por favor, nos digam
Mesmo que seja com um sopro de menta na nossa encantação
Nos digam aqui, ou numa outra dimensão
Para onde vão as pessoas que amamos
Se junto com elas nossas vidas vão?

sábado, 13 de dezembro de 2008

Borboletas....



.... só isso q posso dizer .... primeiro pq nao há palavras pra definir oq tô sentindo, segundo q aqela boba que abri a guela aos quatros cantos pra contar e expressar suas emoçoes já era!


quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Fim de semana maravilhoso, precedido de um feriadão.
Dias deliciosos, preenchidos com a companhia de pessoas muito queridas e que nem sempre encontro.
Dias ensolarados, fresquinhos, nem com muito frio, nem com muito calor.
Abraços, conversas que se prologam noite à dentro, paisagens muito verdes, abraços, beijos.
E é claro, mil razões para já estar com saudade.
Quero agradecer à todas as pessoas que deixam aqui seus comentários, tão gostosos de ler.
E fico muito feliz de saber que em alguns momentos minhas palavras renovam os sentimentos de quem as lê.

bjo enorme!